quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

1ª Assembléia de Estudantes da Escola Municipal Ensino Fundamental Marciano Altoé

A principal qualidade do amor é a força.
Mas para sermos forte é preciso gostarmos de nós. 
Para gostarmos de nós é preciso conhecermos-nos profundamente, saber tudo de nós mesmos, das coisas mais difíceis de acreditar.
A união faz a força, o poder faz um 
milagre e a derrota um vencedor.

Essa é galera dos bastidores!!!!

Essas meninas estão preparando com muito carinho a nossa Assembléia.
Alegria não irá faltar!!!!

A criatividade e a originalidade estarão presentes.
Não faltarão mãos, pés, braços, abraços, sorrisos, carinhos, ternura...
Teatros, poesias, músicas... é só aproveitar!!!

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

UMA HISTÓRA DE NATAL


  1. Leia com atenção o texto que se segue:

UMA HISTÓRIA DE NATAL
   
   Uma semana antes do Natal os dias andam ainda mais vagarosamente que minúsculos caracóis. E dentro de nós vai crescendo uma vontade muito grande de ir ao calendário e apagar todos esses dias. 
   Naquele tempo também eu pensava do mesmo modo. Lá, na Pedra da Hera, nós andávamos cada vez mais ansiosos. E o Pedro voltava a contar o que lhe tinha acontecido no ano anterior. Nós já estivamos fartos de ouvir aquela história, mas deixávamo-lo falar, porque era muito bonita e fazia-nos sonhar. E eu aprendi, agora que já tenho quase tantos anos como o senhor Afonso, que uma das coisas mais bonitas da vida são os nossos sonhos de Natal do ano anterior, depois de se deitar na cama, ouviu, a meio da noite, um barulhinho muito estranho. Então ele, com o coração aos saltos, pensou que era o Menino Jesus que estava a descer pela chaminé para entregar os presentes. Depois de muito hesitar, saiu da cama sem  fazer  barulho  e  foi  caminhando  com  muitas  cautelas  em  direção  à cozinha.  Quando  lá chegou ficou sem poder falar nem mexer-se quando viu uma luz a desaparecer pela chaminé. Apesar da luz ser muito intensa, ainda teve tempo de ver os pés pequeninos do Menino Jesus. 
   -  Se  ele  aparecer  este  ano,  de  certeza que  o  apanho!  -  Terminava  o  Pedro,  com  os  olhos  muito brilhantes.
   - E para que é que tu o queres apanhar? - Perguntava a Joana.
   O Pedro ficava calado por uns instantes. 
   - Fazia-lhe muitas perguntas.
   - Podias pedir-lhe para me levar uma boneca muito grande a minha casa - dizia a Ana, que sonhava ter uma boneca que fosse tão alta como ela.
   E eu dizia:
   - O Menino Jesus é muito esperto, nunca se deixa apanhar. Ninguém consegue vê-lo. 
   - Eu gostava de o ver… - Suspirava o Ricardo.
   - E nós também.

 in Sonhos de Natal, António Mota

2.  Responda às seguintes questões, sempre que possível com respostas completas.

2.1)  Segundo as personagens do texto, o Menino Jesus não se deixa apanhar porque:
  a) Sabe esconder-se muito bem
  b) É muito esperto.
  c) Não existe.
  d) Não quer conhecer os meninos. 

2.2)  Assinale com V (verdadeira) ou F (falsa) as seguintes afirmações: 
 (   ) Os dias que antecedem o Natal passam muito depressa. ……..
 (   ) O narrador pedia ao Pedro que lhe contasse novamente a história. …….
 (   ) O Pedro viu o Pai Natal descer pela chaminé. …….
 (   ) A Ana gostava de ter uma boneca muito grande. …….

2.3)  Como classificas o narrador deste texto? Justifique a sua resposta. 
2.4)  Localiza a ação no espaço e no tempo. 
2.5)  O Pedro estava contando a sua história pela primeira vez? Justifique a tua resposta. 
2.6)  Segundo o narrador, qual será uma das coisas mais bonitas da vida? 
2.7)  O que viu o Pedro, nessa noite de Natal, quando saiu da cama e chegou à cozinha? 
2.8)  Explique  porque motivo ele “ ficou sem poder falar nem mexer-se”. 
2.9)  Escreva cinco palavras da família de Natal.
2.10)  Retire do texto: 
          Uma frase do tipo declarativa
          Uma frase do tipo Interrogativa
 2.12)  Num pequeno texto, narre um episódio que tenhas vivido no Natal.  

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Exercícios

a) Discurso direto - A fala é apresentada exatamente como o personagem a diz, precedida por parágrafo e travessão.
Exemplo: ”- O ônibus sai de madrugada – disse o homem.”

b) Discurso indireto – A fala é apresentada por um personagem ou pelo narrador. Nesse caso, não são usados o parágrafo e o travessão.
Exemplo: O homem disse que o ônibus saía de madrugada.

c) Existe ainda o discurso indireto livre, menos comum. Observe:
“O João não tirava o olho da onça. Nossa! Que coisa mais linda; como é que um bicho podia ser assim tão bonito?”.

No discurso indireto livre, a fala do personagem aparece no meio do texto, sem parágrafo ou travessão.

Exercícios  
1. Leia atentamente o texto que segue:
 “ O rapaz preparou-se durante todo o ano para prestar aquele concurso. E justamente na hora de demonstrar o que havia assimilado, as idéias lhe fugiam da mente como o rato do gato na casa. Que azar! Seria azar ou excesso de nervosismo? Sei lá! O fato é que não se lembrava de nada. Deu branco, meu! Que horror.”

Que tipo de discurso o  texto acima apresenta?

2. Passe para o discurso indireto:

2.1   O correspondente internacional informou:
      – O jogo de futebol, acontecido nesta semana, provocou a expulsão de três atletas.

2.2  O apresentador disse sorrindo:
      – Vamos trazer agora um cantor de muito sucesso.

2.3  A diretora garantiu:
      — Amanhã ele será convidado a colher as verduras da horta.

2.4 O médico respondeu ao paciente:
      — Não há nada de grave. Procure repousar esta semana.

2.5 O funcionário perguntou:
      — Por que não haverá expediente na próxima semana?


domingo, 28 de novembro de 2010

O rei dos comilões

Era uma vez um rei que era um grande comilão. Era o rei dos comilões. E como não havia ele de ser o rei, se o reino se chamava Comilândia ou Terra dos Comilões? Empanzinava-se o rei, do pequeno-almoço à ceia, e empanzinavam-se os seus súbditos, em menor quantidade, claro, mas também com fartura, pois então! 
Era um reino de abundância aquele. Tudo nascia, crescia e dava fruto que era uma admiração. O trigo a abarrotar os celeiros, o gordo gado a pastar nos prados, a água e o vinho a jorrar das fontes, as couves tronchudas a alegrar as hortas, enfim um país de maravilha, um país nunca visto, meus amigos.
O que a terra dava chegava e sobrava. E o que sobrava era muito. Se fosse distribuído pelos países vizinhos, que não tinham a mesma sorte da Comilândia, a fartura tocaria a todos, a toda a gente, a todo o Mundo. Mas neste ponto, o rei comilão e rei dos comilões não era do mesmo parecer.
 - Cada um que trate de si - dizia o monarca.

Ora um dia, estranho dia, aconteceu uma coisa de espantar. Foi o caso que o rei, dirigindo-se para o salão, onde iria tomar o seu pequeno-almoço, perdeu o apetite. Perdeu o rei o apetite, antes de chegar à mesa do banquete, e não conseguiu lembrar-se de onde o teria deixado.
- O rei perdeu o apetite - murmuram os conselheiros para os ministros, os ministros para os generais, os generais para os conselheiros, os conselheiros para os ministros, os ministros para os generais, num murmúrio sem fim.
Puseram-se todos à procura do apetite real, mas sem resultado. Seria possível que o famoso e realíssimo apetite desaparecesse, sem quê nem porquê, de um momento para o outro? Onde teria Sua Majestade deixado o apetite?
O mais estranho nisto tudo é que os súbditos, por voltas e reviravoltas do destino, também foram perdendo o apetite. Vendo bem, não havia motivo para espantos. Eles, que em tudo seguiam Sua Majestade, acompanhavam-na neste passo, da mesma forma que a tinham acompanhado, como glutões, nos muitos banquetes reais.
A doença, que não tinha sinais de doença, alastrou. Andava todo o reino com fastio. Os frutos apodreciam nas árvores, as couves secavam nas hortas, o vinho e a água inundavam as terras, o gado devastava os trigais. Ninguém sentia vontade de comer, ninguém se dispunha sequer a estender um braço para colher os frutos da abundância. Estava o reino perdido.
Sentindo a ameaça dos vizinhos cobiçosos, dispostos já a atravessar as fronteiras, empunhando espadas e lanças, os conselheiros lembraram ao rei, que fora comilão, a necessidade de distribuir as colheitas e os bens armazenados pelos habitantes dessas terras pobres, que circundavam o reino.
- Nunca! - barafustou o monarca avarento. - Cada um que trate de si.
Insistiram os conselheiros, lembrando-lhe, como argumento, que esses bens e alimentos já não eram necessários ao país. Assim conseguiram convencer o rei e logo ali se combinou um encontro entre monarcas vizinhos e o rei, que fora comilão.
Enviados os convites, todos aceitaram. Cheios de curiosidade, vieram, com os seus séquitos, conhecer a hospitalidade da farta terra dos Comilões.
Houve cerimónias, negociações amigáveis e um grande projecto de distribuição dos excedentes do reino às populações mal alimentadas dos reinos vizinhos. No fim de tudo, um banquete oferecido pelo rei visitado aos reis visitantes assinalou condignamente os contratos de paz.
Querem então saber uma coisa? Nesse jantar, pela primeira vez há muito tempo, o rei da Comilândia sentiu crescer-lhe água na boca, ao cheiro dos manjares trazidos para a mesa.
Voltara-lhe o apetite, tal como a todos seus súbditos. Não era um apetite desalmado como dantes, mas uma boa e saudável fome, que nascia na barriga e não nos olhos...
E assim acaba a história. E acaba bem.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Devemos amar e respeitar ...




a Árvore que dá sombras, que dá frutos.
a Baleia que vive a nadar pelo mar.
a Cachoeira que vive a vida a correr.
o Dinossauro que viveu a milhões de anos atrás.
a Ecologia que é a ciência que estuda a vida.
a Figueira que é uma arvore frondosa e faceira.
a Girafa que é pescoçuda como uma garrafa.
o Hipopótamo que é pesado e gosta de água.
o Índio que vive em aldeias na mata.
o Jacaré que rasteja devagar e sabe nadar.
a Laranja que guarda um suco saboroso.
o Mar que é imenso e tem água salgada.
a Natureza que nos encanta com sua beleza.
o Ozônio que protege a terra.
o Planeta que vive a vida a girar.
o Quati que tem a cauda comprida com anéis de pelos pretos.
o Rio que corre para o mar como quem vai se atrasar.

a Selva que é um lugar habitado por animais.
a Terra que é o planeta em que vivemos.
o Universo que é onde existem planetas, estrelas e asteróides.
o Vento que é o ar em movimento.
o Xaxim que é uma planta que tem o tronco formado por raízes.
e Zelar pelo nosso amado planeta terra. 

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

ALFABETO DO AMIGO - sugestão enviada pela Roberta Bins Moraes.

Aceita você como você é.
Bota em você.
Chama-o ao
telefone só pra dizer oi.
Dá-lhe
amor incondicional.
Ensina-lhe o que sabe de bom.
Faz-lhe favores que os outros não fariam.
Grava na memória bons
momentos passados com você.
Humor não lhe falta pra fazer você sorrir.
Interpreta com bondade tudo o que você diz.
Jamais o julga, esteja você certo ou errado.
Livra-o da solidão.
Manda-lhe pensamentos de ternura e gratidão.
Nunca o deixa em abandono.
Oferece ajuda quando vê sua necessidade.
Perdoa e compreende suas falhas humanas.
Quer vê-lo sempre feliz.
Ri com você e chora quando você chora.
Sempre se faz presente nos momentos de aflição.
Toma suas dores e evita que o maltratem.
Um sorriso seu basta para fazê-lo feliz.
Vence o inimigo invencível junto com você.
Xinga e briga por você.
Zela, enfim, pela jóia que você representa.